Hoje, dia 19 de junho, é Dia do Cinema Brasileiro.
A data foi escolhida para comemorar o renascimento e sucesso do nosso cinema. Nos últimos anos, as produções do Brasil aumentaram muito sua qualidade e hoje são reconhecidas no mundo inteiro. O cinema nacional não para de crescer e de se aprimorar, produzindo grandes clássicos que se tornaram sucessos de bilheteria. Cineastas e diretores como Cacá Diegues, Bruno Barreto, Hector Babenco, Fernando Meirelles, Walter Salles Alberto Cavalcanti, Daniel Filho, José Padilha e Guel Arraes são grandes talentos que representam muito bem os filmes produzidos no país.
Em 1896, chegaram ao Rio de Janeiro aparelhos de projeção cinematográfica, e em 1898 foram realizadas as primeiras filmagens no Brasil. Somente em 1907, com o advento da energia elétrica industrial na cidade, o comércio cinematográfico começou a se desenvolver. Mas o grande avanço somente aconteceu na década de 1960, com o Cinema Novo, que tinha o lema “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Os diretores desse movimento procuraram retratar em seus filmes a realidade brasileira da miséria, dos problemas sociais e do sofrimento no sertão nordestino, dentro de uma perspectiva crítica e contestadora. O marco inicial desta época de prosperidade cinematográfica nacional foi o lançamento do filme “O Pagador de Promessas”, escrito e dirigido por Anselmo Duarte. Foi o primeiro filme nacional a ser premiado com a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes, que na época era mais importante do que o Oscar. Carlos Diegues e Glauber Rocha são grandes cineastas dessa época, e “Terra em Transe” e “O diabo na terra do sol” são clássicos desse movimento.
As décadas de 1970 e 1980 representam um período de crise para o cinema nacional. Surgem as pornochanchadas e filmes para consumo em larga escala, visando o grande mercado. Já a década de 1990 é marcada pela diversidade de temas e enfoques, com o chamado “Cinema de Retomada”, na época do presidente Fernando Collor. Com políticas de incentivo e empresas patrocinadoras, o país começa a produzir filmes que mobilizam grande número de espectadores. A produção passa a ser mais diversificada e grandes diretores de cinema surgem nesse contexto. De lá pra cá, o cinema nacional não parou de crescer e se desenvolver. Hoje, filmes como “Tropa de Elite”, “Cidade de Deus”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “Carandiru”, “Se eu fosse você”, “O alto da compadecida”, “Xingu”, “Assalto ao Banco Central”, “O homem que copiava”, “Bicho de sete cabeças” e vários outros são sucessos não só aqui no Brasil, mas no mundo inteiro. E alguns deles, como “Tropa de Elite” (maior sucesso de bilheteria de filmes nacionais de todos os tempos), ganharam prêmios renomados de cinema.
Parabéns ao cinema brasileiro que nos orgulha cada dia mais com suas produções incríveis!
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