quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A maior polêmica de 2011, segundo os Internautas

2011 foi um ano de muitas polêmicas. Fofocas, projetos controversos, tragédias naturais, declarações de personalidades, crises no governo da presidente Dilma Roussef, escândalos de jogadores de futebol, assassinatos, revoltas anti-governo em diversos países... Enfim, o que não faltou foi polêmica!

A gente perguntou na nossa última enquete no TeleListas.net “Qual foi a maior polêmica de 2011?”. Apesar do grande número de casos, selecionamos alguns que ainda não saíram da cabeça dos brasileiros.

                                             
Qual foi a maior polêmica de 2011?


Comentário de Rafinha Bastos sobre o bebê de Wanessa Camargo, que resultou em sua saída do CQC: 462 (32,35%)

Construção da Hidrelétrica de Belo Monte : 227 (15,90%)

Posicionamento do Dep. Federal Bolsonaro sobre homossexuais : 190 (13,31%)

Cartilhas do MEC com erros de concordância:
                                                    549 (38,45%)



Foram 1428 votos no total. A disputa entre a cartilha do MEC e o comentário do Rafinha Bastos foi acirrada, mas com 38,45% dos votos a cartilha do MEC com erros de concordância venceu nossa enquete como a maior polêmica de 2011. Em segundo lugar, veio a lamentável frase do apresentador de TV Rafinha Bastos, que afirmou “Que comeria a mãe e o bebê”, referindo-se à cantora Wanessa Camargo. Em penúltimo e último lugar, respectivamente, ficaram a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte (a velha briga entre a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico) e o posicionamento do Deputado Federal Jair Bolsonaro sobre homossexuais, em que o mesmo se revelou um tanto homofóbico.

Para relembrar, o caso foi que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) distribuiu, através do Programa Nacional do Livro Didático, 485 mil cartilhas a jovens e adultos do ensino fundamental e médio de todo o país contendo dezenas de erros de português, de acordo com a normal culta da Língua Portuguesa. A publicação faz uma defesa do uso da língua popular, ainda que com incorreções. A questão, para os autores, é que não há português correto ou incorreto. Há, na verdade, uma adequação ou não da língua. Por exemplo, é aceitável que se diga “Nós vai comprar pão” ou “Os peixe estão no rio”, pois se trata de uma modalidade lingüística. E há diversos exemplos como estes no livreto. Realmente polêmico, não?

Em nossa próxima enquete queremos saber: “Qual a sua promessa para 2012?”.
Corra para o TeleListas.net e responda! =)

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