Há mais ou menos 2 semanas, o pessoal aqui do trabalho resolveu organizar uma festa junina. Aproveitamos que o mês estava terminando e marcamos para a sexta-feira daquela semana.
Na verdade, a idéia surgiu do desejo de uma por canjica, de outra por pé-de-moleque e o que era apenas para ser um simples lanche de departamento, acabou virando um evento que envolveu todo o andar. Cada um se prontificou a trazer um prato típico, ou refrigerante .
A semana passou naquela agitação e a idéia agradou tanto que até as tradicionais bandeirinhas foram providenciadas.
O comitê organizador, por assim dizer (do qual eu fazia parte), tratou de arrumar a pequena copa que temos no andar e criou um verdadeiro arraial.
No final do expediente, foi aquele mergulho no cuscuz, na canjica, na paçoca, na cocada, no bolo de aipim, no bolo de milho... enfim, em toda aquela comida que é uma delícia e que engorda só de olhar
Mas, o mais interessante de tudo foi que, para além dos comes e bebes, as pessoas de departamentos diferentes puderam, por alguns instantes, ir além do bom dia e conversar. O clima foi muito descontraído e animado e cada um teve a possibilidade de conhecer um pouco mais daqueles com quem convive diariamente.
O ambiente no andar ficou mais leve e todos nós voltamos para casa com uma sensação gostosa de trabalhar em um local que nos proporciona este tipo de congraçamento e nos sentimos muito mais dispostos a começar a semana seguinte.
Em uma pesquisa rápida e informal que fiz com alguns com quem conversei depois, todos disseram que a festa tinha ajudado na comunicação com os departamentos e no melhor conhecimento dos colegas.
É claro que ninguém vai transformar o escritório em um bar para fazer happy-hour. Não é nada disso. Mas este tipo de confraternização contribui para um bom ambiente de trabalho e para uma melhor relação entre os funcionários. Quem ganha com isso? Todo mundo.
E você? Tem alguma história bacana do seu trabalho para dividir? Deixe seu comentário.
Mas, o mais interessante de tudo foi que, para além dos comes e bebes, as pessoas de departamentos diferentes puderam, por alguns instantes, ir além do bom dia e conversar. O clima foi muito descontraído e animado e cada um teve a possibilidade de conhecer um pouco mais daqueles com quem convive diariamente.
O ambiente no andar ficou mais leve e todos nós voltamos para casa com uma sensação gostosa de trabalhar em um local que nos proporciona este tipo de congraçamento e nos sentimos muito mais dispostos a começar a semana seguinte.
Em uma pesquisa rápida e informal que fiz com alguns com quem conversei depois, todos disseram que a festa tinha ajudado na comunicação com os departamentos e no melhor conhecimento dos colegas.
É claro que ninguém vai transformar o escritório em um bar para fazer happy-hour. Não é nada disso. Mas este tipo de confraternização contribui para um bom ambiente de trabalho e para uma melhor relação entre os funcionários. Quem ganha com isso? Todo mundo.
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